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"Dia do Pi"- Exposição de trabalhos

O Grupo de matemática, de forma a comemorar o "Dia do Pi" , para além de outras atividades procedeu à montagem de uma exposição com os trabalhos dos alunos realizados no âmbito desta comemoração.

A evolução do número Pi A história do Pi remonta ao tempo dos egípcios, ou seja, há mais de 4000 anos. Embora, nessa altura, não fosse ainda designado pela letra grega que o tornou famoso. O registo mais antigo que se conhece é o do célebre Papiro de Rhind (1650 a.C.), onde podemos ler que “a área de um círculo é igual à de um quadrado cujo lado é o diâmetro de um círculo subtraído à sua nona parte”. Feitas as contas, isto significa que o autor do papiro, um escriba de nome Ahmes, considerava que pi era aproximadamente 3,1605. Mais ou menos na mesma altura, os babilónios obtiverem o valor aproximado de 3,125. Por volta do séc. III a.C., o matemático grego Arquimedes conseguiu uma aproximação para o valor do pi igual a 3,142. Usando a mesma técnica de Arquimedes, Ptolomeu conseguiu uma estimativa de 3,1416. Mais tarde, por volta do séc. V, os chineses conseguiram a estimativa de 3,14159. E assim foram sendo melhoradas as estimativas ao longo do anos. É de salientar que todas estes cálculos eram feitos à mão e demoravam anos e anos de trabalho intensivo. Mais recentemente, com o aparecimento dos computadores, já foi possível calcular o valor do Pi com milhões de casas decimais. Este número é estudado há mais de 4000 anos, mas as suas propriedades continuam a ser investigadas, procurando-se inventar novos e mais poderosos métodos que permitam calcular o seu valor.




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«Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os estudantes alcançam níveis mais elevados de literacia, leitura, aprendizagem, resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.» in Manifesto das Bibliotecas Escolares da IFLA /UNESCO (1999) Disponível nos sítios da IFLA e da RBE

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